sábado, 31 de outubro de 2009

O QUE REPRESENTA O VOTO CONSERVADOR NO BRASIL?

Outro dia, Lula disse que essa será a primeira eleição em que a direita não terá candidato. A menos que o voto seja restrito, como no século 19, ela votará e escolherá um dos candidatos. Mas o que representam esses eleitores de direita? Há anos que pesquisas vêm estudando esse voto "ideológico". São duas formas básicas de avaliação. Uma, clássica, quando se oferece ao eleitor uma régua de 1 a 10 e se indica direita, centro-direita, centro, centro-esquerda e esquerda e se pede que o eleitor se posicione. Na pesquisa seguinte, inverte-se a ordem -esquerda-direita- e se a compara com a anterior.

Sempre os que marcam direita são em porcentagem maior que os da esquerda. E, se somarmos direita+centro-direita e esquerda+centro-esquerda, a vantagem à direita permanece. Quando se cruza com as avaliações de governo ou até intenções de voto, se vê que o eleitor que se diz de esquerda está mais próximo de seu candidato que o de direita, que vota de forma mais pragmática. O eleitor que se diz de direita, com uma margem de flutuação maior, pode ser enquadrado entre os potencialmente indecisos, devendo ser um alvo prioritário dos candidatos.


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DOM JOÃO VI É O LULA DO FINAL DO SÉCULO XVIII E INÍCIO DO XIX!

Afinal, D. João era o segundo filho, portanto, não sucessor. O irmão sucessor falece de cólera, o pai idem, a mãe fica louca, ele sai para o Brasil antes dos franceses chegarem a Lisboa. Os ingleses expulsam os franceses em oito meses. D. João não volta a Portugal: fica como regente. Só coloca a coroa quando a mãe morre, em 1816. Pressionado para voltar, em 1815 eleva o Brasil a condição de Reino Unido, e com isso pode ficar no Brasil. Em 1821, com a revolução liberal do Porto, tem que retornar. Pré-coloca a coroa na cabeça do filho. Volta e assume a condição de monarca parlamentar. E continua como rei feliz até falecer em 1826. A confusão com os filhos vem depois. Tudo deu certo para D. João VI, sem fazer força.


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

17 milhões de brasileiros admitem ter vendido voto, segundo Datafolha

Uma pesquisa Datafolha realizada em todo o País aponta que 13% dos brasileiros afirmam ter vendido seu voto por dinheiro, emprego ou outro tipo de vantagem. O índice, aplicado ao total de 132 milhões de eleitores, representa 17 milhões de pessoas. A pesquisa "Retrato da Ética no Brasil" ouviu 2.122 pessoas em 150 municípios de 25 unidades da federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Entre os que se corromperam, 10% disseram ter vendido o voto por emprego ou outro favor, 6% por dinheiro e 5% por algum tipo de presente. Alguns obtiveram dois ou mais destes benefícios ao mesmo tempo. Apesar de admitirem a prática, 94% dos entrevistados acredita que a venda de votos é condenável.

Entre os entrevistados, para 92% existe corrupção no Congresso Nacional e nos partidos políticos. O índice cai para 88% na Presidência da República e nos ministérios. Para 33%, é impossível fazer política sem um pouco de corrupção.



sábado, 3 de outubro de 2009

Que venham as olimpíadas.

Enfim conforme vontade "popular" ganhamos! Agora cabem aos governos vencer em pouco mais de seis anos uma maratona quanto à estrutura de transporte, um triathlon no quesito corrupção, uma natação sincronizada em infraestrutura e uma luta livre com a violência e as tão noticiadas nternacionalmente como "gangues cariocas" aquí conhececidas facções criminosas e seus sanguinolenos integrantes.
De agora até lá teremos ainda 4 eleições sendo uma no ano das olimpíadas.
O presidente chorou, Pelé se emocionou, até levantar como troféu o refratário usado para transportar o envelope com o resutado fizeram quebrando como tem sido de praxe o protocolo.
E por trás de tudo isso!? Quantos interesses escusos existem? Quem? Porque? Quanto? Onde? Pra que?
Dinheiro irá correr à "rodo", alianças políticas inimagináveis e elogios de toda p
arte já se fazem presentes; E a troco de que isso? Pelo amor ao esporte?
Nos resta torcer para que o maior problema nacional chamado corrupção seja no mínimo diminuído nesse oásis de verbas que virão e o carioca principalmente possa
ter um Rio de Janeiro antes e outro muito mais afável com os seus depois das olimpíadas.
Hoje mais do que nunca é preciso pensar em quem votar e colocar todo esse tesouro e responsabilidade em suas mãos, afinal oportunidade é coisa rara e isso teremos a
gora!